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4 ferramentas de medição preferidas de quem vai construir

Não tem jeito. Mesmo que o tempo passe e novas tecnologias apareçam, os trabalhadores da construção civil – sejam eles engenheiros, pedreiros ou empreiteiros – dificilmente abandonarão suas ferramentas de medição. Elas fazem parte do ofício quase compulsivo desses profissionais, que vivem medindo, calculando, recalculando…tudo para sair conforme o alinhado.

Se bem manuseados, calibrados e conservados, esses equipamentos garantem uma construção segura. Fique por dentro e confira as ferramentas de medição que não saem do bolso dos construtores!

Trenas

São utilizadas para medir distâncias e/ou elementos construtivos, como paredes e pisos. O mercado oferece diferentes tipos, que variam da matéria-prima ao comprimento. Os mais comuns são de metal, plástico e fibra de vidro, com tamanhos de 3 a 8 m. Retrátil, o carretel segue dentro de um pequeno compartimento e tem controle de trava e freio manual. Sua utilização é simples: basta fixar uma de suas extremidades no marco zero e estender a outra ponta até a distância desejada.

Para grandes proporções, existem as trenas mais longas – de 15 a 100 m –, que também são manuais. Ao contrário dos modelos de bolso, a fita é feita de um material mais maleável, que facilita o manuseio.

Com a tecnologia, surgiram as trenas a laser. Ao apontá-la para uma superfície e clicar em um botão, a ferramenta mostra a medida exata e ainda tem a função de calcular a área do local (em m² ou em m³).

Independente do modelo, deve-se observar quais escalas de medida são atendidas. A unidade padrão de comprimento é o metro, mas ainda existem as escalas em polegadas e pés, que podem ser mais complicadas de serem lidas.

Esquadros

São réguas em “L” utilizadas para conferir os ângulos retos (90°) de muros, paredes, janelas, portas etc. Disponíveis em diversos tamanhos, podem ser de madeira, metal e plástico.

Para fazer a medição, basta encostar um dos lados (catetos) em um plano e verificar se a outra extremidade segue alinhada.

Níveis

Metálicos ou de plástico, eles verificam se uma superfície está 100% reta, evitando ondulações em pisos e contrapisos. Em diversos tamanhos, normalmente englobam outros instrumentos, como a régua com nível de bolha – recipiente cilíndrico, marcado com duas linhas, que possui um líquido em seu interior, retendo uma bolha de ar. Ao apoiar o objeto em um plano horizontal ou vertical, a bolha deve permanecer na área demarcada. Do contrário, significa que há inclinações.

Prumos

São compostos por um peso metálico suspenso a um fio de náilon. Utilizados para conferir a verticalidade de paredes e colunas, são muito fáceis de manusear. Basta encostar o cordão no local a ser verificado e soltar o peso (para verificar se o plano está paralelo ao cordão).

Existem dois tipos de prumo: o de face (parede) e o de centro. O primeiro tem o peso metálico em forma de cilindro e, na outra ponta do cordão, uma peça de mesma largura. Sua função é determinar se as fiadas de uma parede e outros elementos verticais estão corretamente “aprumados”.

Já o segundo possui um peso metálico em formato de pião. Ele determina uma linha vertical a partir de um ponto qualquer, transferindo-o de um plano horizontal a outro. Isso é possível porque a ponta do pião fica exatamente alinhada com o cordão esticado, enquanto o prumo pende livremente.

(Redação Portal dos Equipamentos)

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Vale à pena fazer um curso de orçamento de obras?

A área de orçamento e planejamento exige do profissional conhecimentos multidisciplinares e, na maioria dos casos, o profissional não sai da universidade pronto para atuar no mercado. Neste artigo você vamos responder se realmente vale à pena investir em um curso de orçamento de obras.

É certo que todo tipo de conhecimento é válido e importante para a formação de um bom profissional, mas a decisão em fazer um curso exigirá do engenheiro um bom investimento financeiro e principalmente tempo.

Escolher o curso inadequado ou então iniciar um curso apenas por empolgação pode fazer com que o profissional se decepcione com o curso ou então não consiga tirar o melhor proveito do conteúdo que está sendo ministrado.

O desafio então é maior do que responder se vale à pena ou não participar de um curso de orçamento de obra, é definir qual a melhor opção dos diversos cursos que são encontrados no mercado e se você está preparado para o curso que escolheu.

Afinal, vale à pena fazer um curso de orçamento de obras?

É claro que vale à pena investir em um bom curso de orçamento, desde que você escolha bem o curso ideal para você. Ou seja, condizente com o seu conhecimento atual e também com sua disponibilidade de tempo. Veja a seguir dicas que são especiais para quem quer escolher um curso nesta área.

1 – Avalie o seu conhecimento sobre o assunto

O primeiro passo é avaliar seu conhecimento sobre o assunto. O que você sabe sobre orçamento e planejamento de obras?

Seja realista e entenda que você precisa escolher um curso compatível com o conhecimento que você já possui.

Por exemplo, caso seu conhecimento seja bem básico então você deve evitar cursos de aprimoramento muito específicos, pois é possível que você não aproveite todo o conteúdo que estará sendo ministrado. Você não terá conhecimentos básicos que dão suporte ao conteúdo específico ministrado no curso.

Também pode ocorrer o contrário. Caso você tenha um certo conhecimento na área é interessante que você evite cursos muito básicos, pois você terá que dedicar muito tempo e agregará pouco conhecimento e experiência.

O desafio então é reconhecer em que ponto vocês estão e também o que cada curso oferece. Conciliar estes dois critérios é fundamental para fazer qualquer curso de orçamento de obras realmente valer à pena.

2 – Encontre um curso que esteja de acordo com sua realidade

Outro ponto importante a ser avaliado é a sua disponibilidade. A sua disponibilidade de tempo e sua disponibilidade financeira.

É interessante encontrar um curso que se adeque à sua realidade. Cada pessoa possui uma rotina e as instituições de ensino tem se esforçado nos últimos anos para oferecer cursos mais flexíveis.

É possível encontrar cursos com aulas à noite, cursos aos fins de semana, cursos com uma aula por mês, ou então cursos online que não exigem a presença do aluno.

Ficar atento a este detalhe é fundamental para que você não perca as aulas ou então deixe de desenvolver as atividades que são exigidas pelo curso. Aproveitar todo conteúdo oferecido pelo curso é de suma importância para que ao final você tenha conhecimentos adequados para desempenhar seu papel.

3 – Esforce-se por conhecer as diversas disciplinas que envolvem uma obra

Como falado no início deste artigo o profissional que quer atuar na área de orçamento de obras precisa ter conhecimentos multidisciplinares.

É fundamental conhecer o dia a dia de uma obra e como são executados os diversos serviços. Afinal, construir uma estrutura de preço para algo que não se conhece é quase impossível, mesmo com o auxílio das inúmeras tabelas e softwares disponíveis no mercado.

Também é importante que este profissional tenha bons conhecimentos de leitura e interpretação de projetos de engenharia, pois todo orçamento é desenvolvido com base nos projetos.

Um profissional desta área poderá sempre ser desafiado por novos projetos, novas situações de obra e novas legislações. Ter interesse por diversas áreas da engenharia ajudará este profissional a desempenhar bem seu papel e ter sucesso na sua carreira.

4 – Não invista apenas na teoria, a prática é fundamental

Além do que já foi dito até aqui é necessário ressaltar que a teoria não é suficiente para preparar um profissional para o mercado. Ou seja, fazer um curso é muito bom, mas é essencial praticar o que está sendo estudado.

Por isso, o melhor a fazer é tentar encontrar um emprego nesta área, junto de profissionais experientes e capacitados. Assim, você poderá aliar o conhecimento adquirido no seu curso de orçamento de obras com a experiência do dia a dia.

Ter um bom profissional ao seu lado irá potencializar seu conhecimento, pois ele tem tudo para te mostrar detalhes que somente anos de vivência profissional podem proporcionar.

Entretanto, o que acontece com muitos profissionais é acreditar que ao finalizar o curso estão prontos para desempenhar esta função e acabam não encontrando as oportunidades que tanto desejam ou não desempenhando um bom papel profissional.

5 – Não pare de atualizar e aprimorar seu conhecimento

Por fim é válido dizer que apesar de todo conhecimento adquirido em um bom curso deve continuar sua formação profissional continuamente.

Ou seja, o aprimoramento profissional é importante independentemente do seu nível de atuação profissional. Sempre é possível aprender um pouco mais.

É importante estar atento às mudanças que acontecem na legislação brasileira, nas novas técnicas construtivas e materiais que podem surgir a todo instante, além dos softwares e ferramentas que podem transformar os rumos de qualquer profissão.

Estar antenado a tudo isso é fundamental para que você não pare no tempo e continue sendo um profissional capacitado e competitivo no mercado.

Finalizando

Como dito acima, é compensativo sim investir em um curso de orçamento de obras, desde que você escolha bem o curso que você pretende fazer e também esteja atento às outras exigências que esta área da engenharia possui.

Boa sorte para você nesta empreitada! Compartilhe este artigo com outros profissionais que também tem interesse em participar de bons cursos, mas ainda não se decidiram. (Engenharia Concreta.com)

 

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10 cidades planejadas que vão renovar seu amor pela arquitetura

Já pode colocar todas elas na lista para as próximas férias

Não dá para negar que as cidades planejadas são um sonho para qualquer arquiteto, né? Idealizadas a partir de um modelo estratégico, focado em aspectos que asseguram um funcionamento harmonioso e sustentável, elas fornecem uma alternativa aos problemas encontrados nas cidades naturais.
Pensando nisso, o Blog da Arquitetura montou uma lista incrível com algumas cidades planejadas ao redor do mundo que você precisa conhecer:

1. Chandigarh, Índia
Se a única visão que você tem da Índia é a de que o país é sujo e caótico, é porque com certeza ainda não ouviu falar de Chandigarh.

Foto: Sanyam Bahga

Chandigarh, que já foi citada diversas vezes como uma das melhores cidades planejadas do mundo, foi a primeira cidade planejada do país após a sua independência e é dividida em setores que estão muito bem conectados uns aos outros. Além disso, cada setor tem um parque e uma rua comercial com plantações ao redor delas. Destino perfeito para quem quer conhecer um lado diferente de um dos países mais populosos do mundo, hein?

2. Tapiola, Finlândia

Foto: Marcus Keppler

Se a sua mão de comprar passagem chegou a tremer depois de ver essa imagem, não se preocupe: a gente entende.

A ideia por trás de Tapiola, que originalmente foi planejada para ser uma cidade-jardim, veio do advogado Heikki von Hertze. A cidade foi planejada no pós-Segunda Guerra Mundial, quando valores como a preservação de áreas verdes, a sustentabilidade e o bem estar dos habitantes começaram a se difundir. A poucos quilômetros de Helsinki, capital do país, Tapiola é admirada por sua natureza predominante e suas paisagens de tirar o folêgo. Destino ideal para quem curte se aventurar por locais pouco explorados, né?

3. Songdo, Coreia do Sul

Foto: Jun Michael Park

Essa é Songdo, também conhecida como o paraíso para quem ama arquitetura sustentável.

Songdo foi projetada para ser a cidade mais sustentável do mundo, capaz de emitir um terço da quantidade de gases de efeito estufa liberados na atmosfera por qualquer outra cidade do planeta. Outras curiosidades são o fato de que 40% da cidade é coberta por vegetação e que Songdo foi planejada para que nenhum habitante fosse obrigado a dirigir, com 24km de ciclovias que se conectam a uma rodovia e sistemas de compartilhamento de veículos elétricos. Destino incrível para quem é apaixonado por sustentabilidade e quer ver de perto projetos integrados que funcionam!

4. Camberra, Austrália

Foto: Mari Oliver

Já começando com uma curiosidade: sabia que Camberra é a capital da Austrália?

A incorporação de grandes áreas de vegetação natural rendeu a Camberra, que foi construída “do zero” assim como a nossa Brasília, o apelido de cidade-arbusto. A ideia de projetá-la veio do fato que existia uma rivalidade entre Sydney e Melbourne, que queriam abrigar a capital federal. A cidade é cercada por eucaliptos e terrenos montanhosos e oferece aos moradores e turistas muitos parques e jardins. Esportes ao ar livre (como rapel, voo livre e parapente) são outra atração de Camberra. Destino perfeito para quem é muito fã de aventura, né?

5. Dubai, Emirados Árabes Unidos

Foto: Gulf Insider

Dubai talvez seja um dos destinos mais populares entre as cidades planejadas dessa lista.

Com relevo plano e rodeada por um deserto, a maior cidade dos Emirados Árabes Unidos investiu na grandiosidade arquitetônica, além de conseguir transformar áreas de mar em terra, construindo extensões artificiais da linha costeira, considerada a maior operação planetária de recuperação de terra ao mar. A arquitetura da cidade e os arranha-céus são por si só uma atração turística. Destino imperdível para quem quer ver alguns dos prédios mais famosos do mundo!

6. Zurique, Suíça

Foto: Finanzplatz-Zuerich

Você provavelmente já ouviu falar que os ingleses têm fama de nunca se atrasar, mas sabia que o mesmo pode ser dito do sistema de transporte público de Zurique?

A capital suíça, além de ser um prato cheio para quem curte o estilo europeu de arquitetura, também é uma cidade muito bem planejada – seu projeto privilegiou ruas e avenidas que facilitassem o transporte público em massa, além de um organizado sistema de tratamento de resíduos. Com isso, praticamente não há atrasos para quem necessita de ônibus e a água é quase totalmente tratada e apta para consumo. Destino perfeito para quem ama história, pontualidade e vistas incríveis.

7. Washington D.C., Estados Unidos da América

Foto: Blog rodei.com.br

Washington está para os Estados Unidos da América como Brasília está para o Brasil: uma capital totalmente planejada, traçada minuciosamente para abrigar o governo federal, com suas casas legislativa, judiciária e executiva.

A capital dos EUA foi escolhida devido à sua localização central. As estradas são projetados com avenidas diagonais e predominantemente retas. Curiosamente, todas as principais atrações como monumentos e a Capitol Hill estão localizado no coração da cidade. Destino imperdível para quem quer se sentir em um museu a céu aberto!

8. Amsterdã, Holanda

Foto: Thomas Linkel

A capital da Holanda oferece uma combinação de arquitetura histórica e moderna. Vai dizer que seus olhos não brilharam só de ver essa foto?

A cidade, assim como grande parte do país, está localizada abaixo do nível do mar e, por isso, existe uma preocupação constante para evitar acidentes – como prevenção, a cidade foi construída atrás da proteção de grandes barreiras e canais. Amsterdã tem um sistema eficiente de blocos habitacionais espalhados, que dão à cidade a sensação de muito espaçosa, e seu sistema hidroviário adiciona requinte ao meticuloso planejamento da capital. Destino incrível para quem ama a mistura entre o clássico e o moderno!

9. Islamabad, Paquistão

Foto: umairadeeb

Se você nunca tinha considerado o Paquistão como destino de uma viagem exploratória de Arquitetura, com certeza vai mudar de ideia após conhecer mais sobre Islamabad.

A capital paquistanesa foi construída a partir do desejo de balancear o desenvolvimento pelo país e afastar o governo da costa, facilmente atacável. A cidade planejada foi feita sob a ideia de que áreas urbanas deveriam ser cientificamente construídas e deveriam ser replicadas como modelos de crescimento conforme a necessidade – uma capital modelo para um país que se considerava um “país modelo de desenvolvimento”. Hoje, a cidade é lar de 2.2 milhões na área metropolitana. Mais um destino ideal para quem curte conhecer locais pouco explorados!

10. Brasília, Brasil

Foto: Site brasil.gov.br

Não poderíamos encerrar essa lista de outra maneira. Nossa capital é uma verdadeira utopia modernista e é, possivelmente, a cidade planejada mais famosa do mundo!

Foram décadas de estudo e planejamento até que se encontrasse um local adequado para a construção da sede do governo brasileiro. A cidade está traçada em forma de um enorme avião com zonas específicas (as famosas Asas) atribuídas para diferentes fins, como residenciais, bancos, hospitais e empresas. O responsável por projetar Brasília foi Lúcio Costa, um urbanista de grande renome na época, além de Oscar Niemeyer na parte arquitetônica. Destino perfeito para quem quer ver de perto uma das maiores obras arquitetônicas do Brasil. (Blog da Arquitetura)

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