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Construtoras buscam opções para destinar resíduos de obras

Construtoras buscam opções para destinar resíduos de obras em meio à falta de soluções nos municípios

A destinação de resíduos da construção civil tem sido cada vez mais respaldada por regulamentações normativas no País, mas lacunas no âmbito municipal, como especificações dos locais adequados para o recebimento dos detritos, ainda criam dificuldades para as empresas realizarem o correto gerenciamento dos materiais fora dos canteiros. Ainda assim, o arcabouço jurídico em consolidação vem incentivando a movimentação das empresas brasileiras.

O setor é um grande gerador de resíduos sólidos. Produz 84 milhões de metros cúbicos anualmente, o equivalente a 7 mil prédios de dez andares, de acordo com o estudo Panorama de Reciclagem de Resíduos da Construção no Brasil – Pesquisa Setorial 2014-2015, realizado pela Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon).

A Resolução no 307/2002 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) foi um marco em âmbito nacional para a regulamentação da gestão dos materiais no setor – suas determinações foram, inclusive, ratificadas pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) em 2010. Entre outras coisas, a resolução categorizou os tipos de material e tornou obrigatória a implantação, pelo poder público, de planos integrados de gerenciamento de resíduos da construção em todos os municípios do País. Esses planos envolvem programas voltados para os pequenos geradores e projetos para os grandes, que definem um conjunto de áreas de manejo para as sobras e especificam como deve ser feita a destinação nesses locais.

Fonte: www.construcaomercado.pini.com.br
(Por Evelyn Oliveira)

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Renda garantida volta à cena como estratégia das empresas

Renda garantida volta à cena como estratégia das empresas para reduzir estoques
(Por Roberta Prescott)

Ações envolvem também pagamentos de taxa condominial, impostos, despesas cartorárias e até bônus para os clientes

A renda garantida voltou a figurar como uma das estratégias das incorporadoras para garantir a queima de estoques e hoje é uma alternativa à oferta de descontos. Esse tipo de iniciativa – por meio da qual as empresas se comprometem, por um período, a arcar com um valor equivalente a um aluguel dos imóveis, muitas vezes pagando também taxas condominiais, despesas cartorárias, impostos e até concedendo bônus aos compradores – normalmente é lançada em épocas de incertezas econômicas e políticas, com objetivo de atrair investidores receosos e acalmar a insegurança no mercado imobiliário.

Para acelerar vendas de residenciais e comerciais, a incorporadora Setin realizou recentemente a campanha Setin Com Certeza, oferecendo até dois anos de benefícios aos clientes que quitassem as unidades ou fossem repassados via financiamento bancário. A promoção foi realizada entre 22 de agosto e 4 de outubro, com foco principalmente em investidores, embora compradores finais interessados na oferta não tenham sido descartados. A incorporadora vendeu no período pouco mais de cem unidades, arrecadando cerca de R$ 35 milhões. ‘Estamos contentes. Foi positivo tendo em vista o contexto que estamos passando’, diz o diretor comercial da empresa, João Mendes.

O pacote incluiu renda mensal de locação garantida para moradores e investidores de 0,5% do valor nominal do contrato (este irreajustável) pelo prazo de até 24 meses, a partir da assinatura do termo de entrega de chaves. Também fez parte da ação o pagamento da taxa de condomínio e do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) por até 24 meses, além do oferecimento de um voucher aos beneficiários para compra de itens básicos de decoração.

Fonte: www.construcaomercado.pini.com.br

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Renda garantida volta à cena como estratégia das empresas

Renda garantida volta à cena como estratégia das empresas para reduzir estoques
(Por Roberta Prescott)

Ações envolvem também pagamentos de taxa condominial, impostos, despesas cartorárias e até bônus para os clientes

A renda garantida voltou a figurar como uma das estratégias das incorporadoras para garantir a queima de estoques e hoje é uma alternativa à oferta de descontos. Esse tipo de iniciativa – por meio da qual as empresas se comprometem, por um período, a arcar com um valor equivalente a um aluguel dos imóveis, muitas vezes pagando também taxas condominiais, despesas cartorárias, impostos e até concedendo bônus aos compradores – normalmente é lançada em épocas de incertezas econômicas e políticas, com objetivo de atrair investidores receosos e acalmar a insegurança no mercado imobiliário.

Para acelerar vendas de residenciais e comerciais, a incorporadora Setin realizou recentemente a campanha Setin Com Certeza, oferecendo até dois anos de benefícios aos clientes que quitassem as unidades ou fossem repassados via financiamento bancário. A promoção foi realizada entre 22 de agosto e 4 de outubro, com foco principalmente em investidores, embora compradores finais interessados na oferta não tenham sido descartados. A incorporadora vendeu no período pouco mais de cem unidades, arrecadando cerca de R$ 35 milhões. ‘Estamos contentes. Foi positivo tendo em vista o contexto que estamos passando’, diz o diretor comercial da empresa, João Mendes.

O pacote incluiu renda mensal de locação garantida para moradores e investidores de 0,5% do valor nominal do contrato (este irreajustável) pelo prazo de até 24 meses, a partir da assinatura do termo de entrega de chaves. Também fez parte da ação o pagamento da taxa de condomínio e do Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) por até 24 meses, além do oferecimento de um voucher aos beneficiários para compra de itens básicos de decoração.

Fonte: www.construcaomercado.pini.com.br

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